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Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Planejando o intercâmbio

Ao planejar um intercâmbio, diversas são as decisões que precisarão ser tomadas, como objetivo do intercâmbio, país de destino, duração da viagem…

Mas, não menos importante, também será necessário definir o tipo de hospedagem. As opções mais comuns são casa de família e aluguel de moradia com outros estudantes. Ambas têm seus prós e contras e, abaixo, listamos as principais características de cada uma:

  • Casa de família:

Nesse tipo de moradia, o intercambista tem a oportunidade de entrar em contato de maneira intensa com a cultura local, uma vez que convive com uma família nativa. Além disso, costuma ser a hospedagem mais confortável e de maior privacidade, já que há um quarto individual que, muitas vezes, é uma suíte. Ainda, não é necessário se preocupar com alimentação, já que o valor pago inclui as refeições.

Em relação ao idioma, por conviver com pessoas nativas e passar a fazer parte da família e do círculo de amigos dela, o intercambista tem a oportunidade de aprender o “inglês de raiz” – com os sotaques, abreviações e gírias do país.

Os contras, nesse caso, são a possível falta de liberdade, já que o estudante deve seguir todas as regras e condutas da família, como horários e costumes; o valor, que, por conta da comodidade, faz com que essa seja uma das hospedagens mais caras; e a localização, já que as casas de família costumam ficar em regiões mais afastadas dos grandes centros, o que faz com que seja necessário o uso de transportes até a escola/universidade.

  • Aluguel de casa com outros intercambistas:

Embora ficar em casa de família seja uma opção confortável, o alto preço faz com que as agências de intercâmbio indiquem a casa de família apenas para o primeiro mês do intercambista, tempo suficiente para que ele conheça outros colegas na mesma situação, podendo dividir moradia com outros estudantes.

Nesse caso, o valor fica mais acessível do que a primeira opção. Além disso, é possível optar por uma casa que seja perto da universidade, facilitando a locomoção e diminuindo os gastos com o transporte. Outra vantagem é o convívio com diferentes culturas, já que há intercambistas de todo o mundo, sendo possível encontrar pessoas das mais variadas nacionalidades. Assim, embora o aprendizado do idioma aconteça de maneira menos natural do que quando se hospeda na casa de família, o convívio com diferentes sotaques,  e até diferentes idiomas, pode ser bastante enriquecedor.

Por outro lado, deve-se tomar cuidado para não conviver apenas com intercambistas da mesma nacionalidade que a sua, o que prejudicaria um dos objetivos do intercâmbio, que é entrar em contato com outras culturas e aperfeiçoar o idioma. A falta de privacidade também pode ser considerada um ponto contra, uma vez que, ao dividir um apartamento, quartos e banheiros são, em geral, compartilhados entre os moradores. Por fim, o intercambista deverá estar preparado para ser 100% responsável por sua própria estadia em outro país, já que não haverá o respaldo de uma família local.

A escolha pela hospedagem, portanto, deve se dar de acordo com o perfil do intercambista, com as prioridades dele durante o intercâmbio e, também, com o orçamento que ele tem para gastar na viagem, mas, independentemente da escolha, as duas opções serão enriquecedoras e o ajudarão a desfrutar da viagem.

E, depois que a escolha pela moradia estiver feita, entre em contato com a Korn Traduções para que possamos realizar a tradução juramentada de seus documentos! Ela será necessária em seu intercâmbio! 😉

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Durante um intercâmbio, pode-se ficar em casa de família ou alugar uma moradia com os colegas. Ambas opções são enriquecedoras!
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Tradução do currículo para o inglês

Empresas que contratam profissionais com inglês fluente costumam iniciar a avaliação dos candidatos antes mesmo da entrevista, bastando exigir o envio do currículo em inglês, ou seja, o candidato deve realizar a tradução do currículo.

Nesse caso, o candidato deve tomar alguns cuidados ao elaborar o seu currículo: da mesma forma que em qualquer outro tipo de serviço de tradução, esse documento não pode nem ser traduzido de maneira literal, nem ser traduzido por alguém que não seja um tradutor profissional. Isso porque a fluência no idioma por si só não significa conhecimento das regras essenciais para a tradução do currículo.

O endereço, por exemplo, é um dado que não deve ser traduzido. Também deve-se ter muito cuidado com os nomes de cargos; por exemplo, o termo “alta gerência” não deve ser traduzido como high management, já que a tradução correta é top management. Da mesma forma, o termo mais comum para experiência profissional não é professional experience, mas sim, professional background.

Outro erro frequente é a citação de diplomas. Em português, vários formatos são permitidos, como “graduado em…”, “bacharel em…”, “formado em…”. Já em inglês, ao citar o diploma de graduação, o correto é utilizar a sigla B.A. Da mesma forma, para mestrado e doutorado deve-se utilizar MSc e PhD, respectivamente.

As abreviações de cargos também devem seguir a lógica das palavras em inglês. Se, em português, Recursos Humanos é RH, em inglês a sigla deve ser adequada para HR, já que diz respeito a Human Resources.

Por fim, ao contrário da língua portuguesa, no inglês os meses devem ser escritos com letra maiúscula e, de preferência, abreviados, lembrando que as abreviações precisam levar em consideração os nomes em inglês dos meses. Fevereiro, por exemplo, deve ser abreviado como Feb; abril, como Apr; maio, como May, e assim por diante.

Entende-se, portanto, que para não correr o risco de perder a vaga antes mesmo da entrevista, o ideal é que o seu currículo seja traduzido e revisado por tradutores profissionais, que dominam a estrutura e os termos utilizados em um currículo em inglês. Para esse serviço, conte com a Korn Traduções!

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A tradução de um currículo para inglês não pode ser feita de maneira literal, nem por quem não seja um tradutor profissional.

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Saiba mais sobre o Congresso Nacional Jurídico no Agronegócio

Nos dias 8 e 9 de junho será realizado o Congresso Nacional Jurídico no Agronegócio, em São Paulo, no Hotel Maksoud Plaza.

Com o objetivo de discutir o tema “Recuperação Judicial e Alternativas de Financiamento e práticas relacionadas ao setor para proteger a sua empresa”, o Congresso terá a presença de profissionais líderes de departamentos jurídicos da indústria de agronegócio, além de renomados advogados de escritórios especializados em agribusiness.

A Korn Traduções, por ser especializada em tradução jurídica, tradução financeira e tradução técnica, estará presente no evento como patrocinadora, com um estande montado para receber os participantes do Congresso e informá-los sobre os procedimentos para a realização de serviços de tradução juramentada e tradução livre.

Saiba mais sobre o evento e garanta a sua vaga! http://bit.ly/24TSISf

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Congresso Nacional Jurídico no Agronegócios – a Korn Traduções estará presente!
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VII Congresso Internacional de Tradução e Interpretação da Abrates

De 3 a 5 de junho acontecerá, no Rio de Janeiro, o VII Congresso Internacional de Tradução e Interpretação da Abrates – Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes. 

O foco de discussão do evento será a atuação de tradutores e intérpretes no contexto nacional e internacional.

Os três dias de evento contarão com a participação de diversos profissionais e especialistas da área, que palestrarão sobre o mercado de tradução, relação tradutor-cliente, internacionalização do tradutor, tradução audiovisual, entre diversos outros temas relevantes à profissão.

O Congresso é aberto aos profissionais, estudantes e empresários de tradução. A Korn Traduções já confirmou presença! Para saber mais sobre o evento e garantir a sua vaga, acesse: http://bit.ly/24s8XWu 

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VII Congresso de Tradução e Interpretação da Abrates – a Korn Traduções já confirmou presença!
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Há diversos tipos de inteligência: linguística, espacial, musical, lógica, interpessoal, intrapessoal e motora. Cada uma delas apresenta maneiras diferentes de se relacionar, de se expressar e, também, de aprender, o que significa que deve ser levada em consideração no ensino de idioma.

Mas, contraditoriamente, o sistema de ensino tradicional utiliza metodologias que levam em consideração apenas uma das inteligências: a lógica. Assim, pessoas que têm os outros tipos de inteligência desenvolvidos podem não se adaptar à escola, apresentando dificuldades de aprendizado.

Diferentes metodologias para o ensino de idioma

Como exemplo, podemos citar o ensino de idiomas. Como já falamos algumas vezes por aqui, há quem aprenda línguas de maneira autodidata – com o apoio de músicas, livros e filmes -, há quem aprenda estudando em escolas de idiomas e quem adquire o domínio da língua durante um intercâmbio. Como o estilo de aprendizado é bastante individual, o fato de todos os alunos serem submetidos a um mesmo sistema pode ser prejudicial para aqueles que não se adaptam à metodologia tradicional de ensino.

No decorrer do tempo, passaram a existir metodologias de ensino diferenciadas, que levam em consideração os diferentes tipos de inteligência e, por consequência, de aprendizado. Trazendo para o universo das línguas, há quatro principais metodologias utilizadas no ensino de idioma. Conheça:

Tradicional: uma das mais antigas metodologias, tem forte ênfase na gramática e na tradução literal das palavras e do texto como um todo. Memória e construção de vocabulário são dois recursos bastante trabalhados.

– Direta: incentiva o contato com a língua, evitando traduções e comparações com o idioma nativo. Gestos e simulações são estimulados para ajudar na comunicação e no entendimento da mensagem.

– Audiolingual: o foco é no ouvir e no falar. A leitura e a escrita ficam em segundo plano, já que o objetivo é que se adquira o hábito da língua por meio da fala. As regras do idioma não são ensinadas de maneira teórica, mas sim, aprendidas por meio da prática.

– Sociointeracionista: hoje em dia, é a metodologia adotada por grande parte das instituições de ensino. Com ela, estimula-se a comunicação e a troca de experiência. Utiliza a reflexão e o relacionamento entre os alunos como principais recursos.

Além dessas metodologias, já existem alguns recursos que usam a psicologia como base. Eles são úteis, principalmente, para pessoas que possuem algum bloqueio de aprendizado de idioma. Há instituições que utilizam o PNL (Programação Neurolinguística) em suas metodologias, estimulando a aprendizagem inconsciente. Também podemos citar o Método Psicolinguístico Terapêutico Trilógico, que leva em consideração o dinamismo entre o sentimento, o pensamento e a ação, dentro e fora de nós, entendendo que, para aprender um idioma, não basta o intelecto – é preciso um equilíbrio entre a emoção e a razão.

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Cada tipo de inteligência apresenta maneiras diferentes de se relacionar, de se expressar e de aprender, mas o sistema de ensino tradicional só considera a inteligência lógica.

Por fim, os diferentes tipos de inteligência também devem ser levados em consideração no ambiente de trabalho, já que elas impactam, diretamente, na maneira como as pessoas se relacionam. E é por isso que a Korn Traduções preza tanto a diversidade existente em sua equipe. Diversas inteligências para traduzir o seu mundo! Conte conosco![:]

Conheça os principais mitos sobre o trabalho de tradução

Diversos mitos sobre o trabalho de tradução rondam o mercado. Abaixo, selecionamos os mais comuns com o intuito de desmitificá-los

  • “Basta saber um idioma para realizar uma tradução” – embora seja imprescindível ser fluente em, pelo menos, dois idiomas (o nativo e um estrangeiro), esse conhecimento não é o suficiente para o trabalho de tradução. Existem diversas técnicas indispensáveis para que o trabalho seja realizado com excelência, e quem domina essas técnicas são os tradutores profissionais.
  • Ferramentas automáticas de tradução podem substituir o trabalho de um tradutor profissional – não podem. As ferramentas de tradução podem ser úteis para pequenas dúvidas do dia a dia, servindo como um dicionário online para pesquisar palavras específicas, mas nunca como um recurso para tradução de textos ou documentos, uma vez que elas não são capazes de analisar o contexto da mensagem, apenas as palavras de forma isolada. Isso resulta em textos incorretos, incompletos e, na maioria das vezes, sem sentido.
  • Falta de tradução de determinadas palavras – há diversas palavras que não possuem tradução literal para outro idioma, o que faz com que muitos achem que não há nenhuma tradução para elas, quando, na verdade, é sempre possível encontrar sentidos para qualquer que seja a palavra, em qualquer que seja o idioma. Esse, inclusive, é um dos motivos que faz com que uma boa tradução só possa ser feita por um tradutor profissional – cabe a ele identificar o significado da palavra “intraduzível” para que consiga encontrar sinônimos que reflitam o seu real significado.
  • Traduzir é trair – frase bastante disseminada, surgiu da ideia de que uma tradução nunca consegue ser totalmente fiel ao texto original. Essa afirmação não deixa de ser verdadeira, já que os recursos dos idiomas são diferentes, o que faz com que toda tradução exija uma contextualização. Por outro lado, o termo “trair” transmite a sensação de que o texto traduzido não passará a mesma mensagem do texto original, o que também não é uma verdade – a tradução deverá sempre reproduzir a ideia do texto original. E a adaptação auxilia nisso, uma vez que a tradução ao pé da letra não levaria em consideração as questões próprias e culturais do idioma a ser traduzido, impactando de maneira negativa no entendimento da mensagem traduzida.
  • Serviços de tradução são caros – quem trabalha com traduções sabe que os prazos dos clientes costumam ser curtos. Todo escritório de tradução precisa, obrigatoriamente, ter uma estrutura para atender o cliente no prazo solicitado. E essa estrutura engloba ter tradutores profissionais à disposição da empresa não apenas em horário comercial, mas por quantas horas forem necessárias até a finalização do trabalho dentro do prazo estipulado. Sabendo disso, o valor da tradução profissional não é caro e leva em consideração, entre outras coisas, a especificidade do texto e o prazo de entrega. Além disso, quando se trata de tradução juramentada, todos os valores são tabelados pela Jucesp – Junta Comercial do Estado de São Paulo.
Mitos-sobre-trabalho-de-traducao
Diversos mitos sobre o trabalho de tradução rondam o mercado, mas nós, da Korn Traduções, desmistificamos cinco deles!

Embora existam diversos mitos sobre o serviço de tradução, a escolha da empresa de tradução precisa ser feita com cautela, já que é necessário se certificar de que ela trabalha com excelentes tradutores profissionais, não utiliza ferramentas de tradução automática e entrega o seu texto traduzido no prazo estipulado. Esses pontos são essenciais para garantir a qualidade da tradução.

Todos os trabalhos realizados pela Korn Traduções seguem rigidamente esses padrões profissionais. Por isso, se precisar de tradução juramentada ou tradução livre, entre em contato conosco![:]

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