Imagem ilustrativa do post: Tradução no contexto da arbitragem internacional

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Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o domínio do idioma, principalmente se a fluência for comprovada em testes de proficiência em inglês.

Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário”  foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.

Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..

Teste de proficiência em inglês

Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.

Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.

Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).

Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos.  O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.

Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.

A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.

Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.

Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.

E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

testes-de-proficiencia-em-ingles
Testes como o TOEFL, TOEIC, IELTS e CPE medem a sua proficiência em inglês.

[:en]Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o como o domínio do idioma.

Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário”  foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.

Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..

Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.

Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.

Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).

Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos.  O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.

Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.

A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.

Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.

Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.

E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

testes-de-proficiencia-em-ingles
Testes como o TOEFL, TOEIC, IELTS e CPE medem a sua proficiência em inglês.

[:es]Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o como o domínio do idioma.

Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário”  foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.

Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..

Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.

Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.

Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).

Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos.  O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.

Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.

A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.

Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.

Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.

E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

testes-de-proficiencia-em-ingles
Testes como o TOEFL, TOEIC, IELTS e CPE medem a sua proficiência em inglês.

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Oscar-2016-e-a-traducao-dos-titulos-dos-filmes

Análise das traduções de filmes no Oscar 2016

O Oscar 2016 aconteceu nesse final de semana e, portanto, já temos a relação dos filmes vencedores. Obviamente, como uma empresa de tradução, não poderíamos deixar de pensar em seus títulos originais e na forma como foram lançados no Brasil.

Observamos que muitos filmes foram lançados por aqui com seus títulos originais, ou seja, sem tradução. “Stutterer” (“Gago”) manteve seu título original, assim como “A Girl in the River: The Price of Forgiveness”, que poderíamos traduzir como ”Uma Menina no Rio: o Preço do Perdão”. O mesmo ocorreu com “Bear Story” (Estória de um Urso) e “Ex Machina”.

Outros títulos foram traduzidos de forma ampliada, provavelmente por razões mercadológicas. É o caso de “Room” (Quarto), lançado no Brasil como “O quarto de Jack”; “Spotlight”, aqui intitulado “Spotlight: Segredos Revelados”; e “Spectre”, ampliado para “007 contra Spectre”.

Há ainda traduções bem ao pé da letra, como “O Filho de Saul” (“Son of Saul”), “Mad Max: Estrada da Fúria” (“Mad Max: The Fury Road”, “A Garota Dinamarquesa” (“The Danish Girl”) e “Os 8 odiados” (“The Hateful Eight”).

Mas há também adaptações interessantes. “Inside Out” (cuja tradução poderia ser “de dentro para fora” ou “avesso”) foi traduzido como “Divertida mente”, título que brinca com as palavras e é pertinente ao contexto do filme. “A Grande Aposta” foi a tradução escolhida e resumida de “The Big Short”, já que nesse contexto, o sentido completo de “short” seria o de uma aposta em que o valor de um título financeiro tende a diminuir. E, finalmente, “The Revenant” (pessoa que retorna após longa ausência; aparição), recebeu uma adaptação adequada, ficando intitulado em terras brasileiras como “O regresso”.

E você, concorda com a tradução (ou não) desses títulos ou traduziria de outra forma? A Korn Traduções gostaria de ouvir a sua opinião.

Segue a lista completa dos vencedores:

Melhor filme

“Spotlight: Segredos revelados”

Melhor ator

Leonardo DiCaprio (“O regresso”)

Melhor atriz

Brie Larson (“O quarto de Jack”)

Melhor diretor

Alejandro G. Iñárritu (“O regresso”)

Melhor canção original

“Writing’s on the wall”, Sam Smith (“007 contra Spectre”)

Melhor trilha sonora

“Os 8 odiados”

Melhor filme estrangeiro

“O filho de Saul” (Hungria)

Melhor curta de live action

“Stutterer”

Melhor documentário

“Amy”

Melhor documentário de curta-metragem

“A Girl in the River: The Price of forgiveness”

Melhor ator coadjuvante

Mark Rylance (“Ponte dos espiões”)

Melhor animação

“Divertida mente”

Melhor curta de animação

“Bear Story”

Melhores efeitos visuais

“Ex Machina”

Melhor mixagem de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor edição de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor montagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor fotografia

“O regresso”

Melhor cabelo e maquiagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor design de produção

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor figurino

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor atriz coadjuvante

Alicia Vikander (“A garota dinamarquesa”)

Melhor roteiro adaptado

“A grande aposta” 

Melhor roteiro original

“Spotlight – Segredos revelados”[:en]Oscar-2016-e-a-traducao-dos-titulos-dos-filmes

Já temos a relação dos filmes vencedores e, obviamente, como uma empresa de tradução, não poderíamos deixar de pensar em seus títulos originais e na forma como foram lançados no Brasil.

Observamos que muitos filmes foram lançados por aqui com seus títulos originais, ou seja, sem tradução. “Stutterer” (“Gago”) manteve seu título original, assim como “A Girl in the River: The Price of Forgiveness”, que poderíamos traduzir como ”Uma Menina no Rio: o Preço do Perdão”. O mesmo ocorreu com “Bear Story” (Estória de um Urso) e “Ex Machina”.

Outros títulos foram traduzidos de forma ampliada, provavelmente por razões mercadológicas. É o caso de “Room” (Quarto), lançado no Brasil como “O quarto de Jack”; “Spotlight”, aqui intitulado “Spotlight: Segredos Revelados”; e “Spectre”, ampliado para “007 contra Spectre”.

Há ainda traduções bem ao pé da letra, como “O Filho de Saul” (“Son of Saul”), “Mad Max: Estrada da Fúria” (“Mad Max: The Fury Road”, “A Garota Dinamarquesa” (“The Danish Girl”) e “Os 8 odiados” (“The Hateful Eight”).

Mas há também adaptações interessantes. “Inside Out” (cuja tradução poderia ser “de dentro para fora” ou “avesso”) foi traduzido como “Divertida mente”, título que brinca com as palavras e é pertinente ao contexto do filme. “A Grande Aposta” foi a tradução escolhida e resumida de “The Big Short”, já que nesse contexto, o sentido completo de “short” seria o de uma aposta em que o valor de um título financeiro tende a diminuir. E, finalmente, “The Revenant” (pessoa que retorna após longa ausência; aparição), recebeu uma adaptação adequada, ficando intitulado em terras brasileiras como “O regresso”.

E você, concorda com a tradução (ou não) desses títulos ou traduziria de outra forma? A Korn Traduções gostaria de ouvir a sua opinião.

Segue a lista completa dos vencedores:

Melhor filme

“Spotlight: Segredos revelados”

Melhor ator

Leonardo DiCaprio (“O regresso”)

Melhor atriz

Brie Larson (“O quarto de Jack”)

Melhor diretor

Alejandro G. Iñárritu (“O regresso”)

Melhor canção original

“Writing’s on the wall”, Sam Smith (“007 contra Spectre”)

Melhor trilha sonora

“Os 8 odiados”

Melhor filme estrangeiro

“O filho de Saul” (Hungria)

Melhor curta de live action

“Stutterer”

Melhor documentário

“Amy”

Melhor documentário de curta-metragem

“A Girl in the River: The Price of forgiveness”

Melhor ator coadjuvante

Mark Rylance (“Ponte dos espiões”)

Melhor animação

“Divertida mente”

Melhor curta de animação

“Bear Story”

Melhores efeitos visuais

“Ex Machina”

Melhor mixagem de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor edição de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor montagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor fotografia

“O regresso”

Melhor cabelo e maquiagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor design de produção

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor figurino

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor atriz coadjuvante

Alicia Vikander (“A garota dinamarquesa”)

Melhor roteiro adaptado

“A grande aposta” 

Melhor roteiro original

“Spotlight – Segredos revelados”[:es]Oscar-2016-e-a-traducao-dos-titulos-dos-filmes

Já temos a relação dos filmes vencedores e, obviamente, como uma empresa de tradução, não poderíamos deixar de pensar em seus títulos originais e na forma como foram lançados no Brasil.

Observamos que muitos filmes foram lançados por aqui com seus títulos originais, ou seja, sem tradução. “Stutterer” (“Gago”) manteve seu título original, assim como “A Girl in the River: The Price of Forgiveness”, que poderíamos traduzir como ”Uma Menina no Rio: o Preço do Perdão”. O mesmo ocorreu com “Bear Story” (Estória de um Urso) e “Ex Machina”.

Outros títulos foram traduzidos de forma ampliada, provavelmente por razões mercadológicas. É o caso de “Room” (Quarto), lançado no Brasil como “O quarto de Jack”; “Spotlight”, aqui intitulado “Spotlight: Segredos Revelados”; e “Spectre”, ampliado para “007 contra Spectre”.

Há ainda traduções bem ao pé da letra, como “O Filho de Saul” (“Son of Saul”), “Mad Max: Estrada da Fúria” (“Mad Max: The Fury Road”, “A Garota Dinamarquesa” (“The Danish Girl”) e “Os 8 odiados” (“The Hateful Eight”).

Mas há também adaptações interessantes. “Inside Out” (cuja tradução poderia ser “de dentro para fora” ou “avesso”) foi traduzido como “Divertida mente”, título que brinca com as palavras e é pertinente ao contexto do filme. “A Grande Aposta” foi a tradução escolhida e resumida de “The Big Short”, já que nesse contexto, o sentido completo de “short” seria o de uma aposta em que o valor de um título financeiro tende a diminuir. E, finalmente, “The Revenant” (pessoa que retorna após longa ausência; aparição), recebeu uma adaptação adequada, ficando intitulado em terras brasileiras como “O regresso”.

E você, concorda com a tradução (ou não) desses títulos ou traduziria de outra forma? A Korn Traduções gostaria de ouvir a sua opinião.

Segue a lista completa dos vencedores:

Melhor filme

“Spotlight: Segredos revelados”

Melhor ator

Leonardo DiCaprio (“O regresso”)

Melhor atriz

Brie Larson (“O quarto de Jack”)

Melhor diretor

Alejandro G. Iñárritu (“O regresso”)

Melhor canção original

“Writing’s on the wall”, Sam Smith (“007 contra Spectre”)

Melhor trilha sonora

“Os 8 odiados”

Melhor filme estrangeiro

“O filho de Saul” (Hungria)

Melhor curta de live action

“Stutterer”

Melhor documentário

“Amy”

Melhor documentário de curta-metragem

“A Girl in the River: The Price of forgiveness”

Melhor ator coadjuvante

Mark Rylance (“Ponte dos espiões”)

Melhor animação

“Divertida mente”

Melhor curta de animação

“Bear Story”

Melhores efeitos visuais

“Ex Machina”

Melhor mixagem de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor edição de som

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor montagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor fotografia

“O regresso”

Melhor cabelo e maquiagem

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor design de produção

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor figurino

“Mad Max: Estrada da fúria”

Melhor atriz coadjuvante

Alicia Vikander (“A garota dinamarquesa”)

Melhor roteiro adaptado

“A grande aposta” 

Melhor roteiro original

“Spotlight – Segredos revelados”[:]

Multiculturalismo em empresas de tradução

Trabalhar com tradução não significa apenas estar em contato com textos, mas estar cotidianamente em contato com diferentes pessoas, diferentes idiomas e, principalmente, diferentes culturas. As diferenças culturais são evidenciadas na maneira como o idioma é construído, na formulação das frases, no emprego das palavras e no modo como as ideias são transmitidas. Por isso, ao prestar um serviço de tradução, o tradutor e as empresas de tradução precisa ter mais do que o domínio do idioma de origem e do idioma de destino. Ele precisa ter conhecimento das culturas daqueles idiomas e da melhor forma de transmiti-las.

Para garantir que os serviços de tradução sejam entregues com excelência, uma empresa de tradução precisa contar com profissionais com os mais variados conhecimentos e experiências. Não apenas experiência profissional, mas também experiência de vida: raízes familiares, conhecimentos gerais, viagens e intercâmbios, curiosidade e vontade de aprender e se aprimorar cada vez mais.

Recentemente, a Korn Traduções teve uma grata surpresa ao saber que uma antiga colaboradora, recém-chegada de uma viagem de estudos na Coreia do Sul, onde estudou por um ano, voltou a reintegrar nossa equipe. Miriam nos presenteou com um lindíssimo marcador de livros, com um texto em coreano e inglês, que bem ilustra a questão que estamos discutindo hoje e o qual, por sua originalidade, passamos a traduzi-lo a seguir.

traducao-texto-marcador-de-livro

HUNMINJEONGEUM

(Tesouro Nacional Nº 70)

Idioma criado a partir de consoantes que imitam a forma de órgãos vocais (lábios, dentes, língua, garganta e raiz lingual) e vogais, tem com fundamento o conceito de que o céu, a terra e os serem humanos constituem a base de todas as coisas no universo.

Obrigada, Miriam, por nos enriquecer culturalmente!

[:en]Trabalhar com tradução não significa apenas estar em contato com textos, mas estar cotidianamente em contato com diferentes pessoas, diferentes idiomas e, principalmente, diferentes culturas. As diferenças culturais são evidenciadas na maneira como o idioma é construído, na formulação das frases, no emprego das palavras e no modo como as ideias são transmitidas.

Por isso, ao prestar um serviço de tradução, o tradutor precisa ter mais do que o domínio do idioma de origem e do idioma de destino. Ele precisa ter conhecimento das culturas daqueles idiomas e da melhor forma de transmiti-las.

Para garantir que os serviços de tradução sejam entregues com excelência, uma empresa de tradução precisa contar com profissionais com os mais variados conhecimentos e experiências. Não apenas experiência profissional, mas também experiência de vida: raízes familiares, conhecimentos gerais, viagens e intercâmbios, curiosidade e vontade de aprender e se aprimorar cada vez mais.

Recentemente, a Korn Traduções teve uma grata surpresa ao saber que uma antiga colaboradora, recém-chegada de uma viagem de estudos na Coreia do Sul, onde estudou por um ano, voltou a reintegrar nossa equipe. Miriam nos presenteou com um lindíssimo marcador de livros, com um texto em coreano e inglês, que bem ilustra a questão que estamos discutindo hoje e o qual, por sua originalidade, passamos a traduzi-lo a seguir.

traducao-texto-marcador-de-livro

HUNMINJEONGEUM

(Tesouro Nacional Nº 70)

Idioma criado a partir de consoantes que imitam a forma de órgãos vocais (lábios, dentes, língua, garganta e raiz lingual) e vogais, tem com fundamento o conceito de que o céu, a terra e os serem humanos constituem a base de todas as coisas no universo.

Obrigada, Miriam, por nos enriquecer culturalmente!

[:es]Trabalhar com tradução não significa apenas estar em contato com textos, mas estar cotidianamente em contato com diferentes pessoas, diferentes idiomas e, principalmente, diferentes culturas. As diferenças culturais são evidenciadas na maneira como o idioma é construído, na formulação das frases, no emprego das palavras e no modo como as ideias são transmitidas.

Por isso, ao prestar um serviço de tradução, o tradutor precisa ter mais do que o domínio do idioma de origem e do idioma de destino. Ele precisa ter conhecimento das culturas daqueles idiomas e da melhor forma de transmiti-las.

Para garantir que os serviços de tradução sejam entregues com excelência, uma empresa de tradução precisa contar com profissionais com os mais variados conhecimentos e experiências. Não apenas experiência profissional, mas também experiência de vida: raízes familiares, conhecimentos gerais, viagens e intercâmbios, curiosidade e vontade de aprender e se aprimorar cada vez mais.

Recentemente, a Korn Traduções teve uma grata surpresa ao saber que uma antiga colaboradora, recém-chegada de uma viagem de estudos na Coreia do Sul, onde estudou por um ano, voltou a reintegrar nossa equipe. Miriam nos presenteou com um lindíssimo marcador de livros, com um texto em coreano e inglês, que bem ilustra a questão que estamos discutindo hoje e o qual, por sua originalidade, passamos a traduzi-lo a seguir.

traducao-texto-marcador-de-livro

HUNMINJEONGEUM

(Tesouro Nacional Nº 70)

Idioma criado a partir de consoantes que imitam a forma de órgãos vocais (lábios, dentes, língua, garganta e raiz lingual) e vogais, tem com fundamento o conceito de que o céu, a terra e os serem humanos constituem a base de todas as coisas no universo.

Obrigada, Miriam, por nos enriquecer culturalmente!

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Aprendizado de inglês: devo estudar somente na escola?

De acordo com pesquisa divulgada pela Catho, profissionais que falam inglês ganham salários até 62% mais altos do que aqueles que não possuem domínio do idioma.  Não é de surpreender, já que o conhecimento avançado ou a fluência na língua é requerida pela maior parte das empresas, principalmente em níveis hierárquicos mais altos.

A contradição, porém, encontra-se ao analisarmos o ensino do idioma na rede pública, que, de acordo com pesquisa* realizada pela empresa Plano CDE, fica aquém do esperado, já que os próprios professores, em alguns casos, não possuem o conhecimento necessário da língua.

Embora o estudo da Plano CDE englobe apenas as redes públicas, esse problema também pode ser observado nas redes particulares, pois, mesmo nas escolas em que os professores são capacitados para ensinar o idioma, percebe-se uma deficiência na metodologia utilizada, que não separa os alunos por níveis, ou seja, alunos com conhecimento básico e alunos com conhecimento avançado participam da mesma aula.

Entende-se, dessa forma, que o inglês como disciplina regular nas escolas não é o suficiente para que alunos alcancem níveis altos de conhecimento da língua, sendo sempre necessário o estudo complementar, como aulas de inglês em escolas de idioma e/ou a realização de um intercâmbio.

Tendo em mente que, independentemente da profissão que você escolher o inglês será requerido, aprimorar o conhecimento no idioma deixa de ser uma opção e passa a ser uma necessidade. A boa notícia é que também há diversas possibilidades de estudar o idioma por conta própria e gratuitamente, conforme a Korn Traduções já abordou no artigo 50 sites para aprender e praticar o inglês.

Portanto, não espere o mercado exigir que você fale inglês para ir atrás do conhecimento. Quanto antes você começar a estudar, mais preparado estará para assumir cargos melhores e conquistar bons salários!

A-necessidade-do-inglês-no-mercado-de-trabalho
O inglês como disciplina regular nas escolas não capacita o aluno a ter fluência na língua, sendo necessários esforços complementares, como o estudo em uma escola de idiomas ou a realização de um intercâmbio.

*Para ter acesso aos dados da pesquisa sobre o ensino do inglês na rede pública, acesse a matéria da Revista Exame: http://abr.ai/1maXpSx[:en]De acordo com pesquisa divulgada pela Catho, profissionais que falam inglês ganham salários até 62% mais altos do que aqueles que não possuem domínio do idioma.  Não é de surpreender, já que o conhecimento avançado ou a fluência na língua é requerida pela maior parte das empresas, principalmente em níveis hierárquicos mais altos.

A contradição, porém, encontra-se ao analisarmos o ensino do idioma na rede pública, que, de acordo com pesquisa* realizada pela empresa Plano CDE, fica aquém do esperado, já que os próprios professores, em alguns casos, não possuem o conhecimento necessário da língua.

Embora o estudo da Plano CDE englobe apenas as redes públicas, esse problema também pode ser observado nas redes particulares, pois, mesmo nas escolas em que os professores são capacitados para ensinar o idioma, percebe-se uma deficiência na metodologia utilizada, que não separa os alunos por níveis, ou seja, alunos com conhecimento básico e alunos com conhecimento avançado participam da mesma aula.

Entende-se, dessa forma, que o inglês como disciplina regular nas escolas não é o suficiente para que alunos alcancem níveis altos de conhecimento da língua, sendo sempre necessário o estudo complementar, como aulas de inglês em escolas de idioma e/ou a realização de um intercâmbio.

Tendo em mente que, independentemente da profissão que você escolher o inglês será requerido, aprimorar o conhecimento no idioma deixa de ser uma opção e passa a ser uma necessidade. A boa notícia é que também há diversas possibilidades de estudar o idioma por conta própria e gratuitamente, conforme a Korn Traduções já abordou no artigo 50 sites para aprender e praticar o inglês.

Portanto, não espere o mercado exigir que você fale inglês para ir atrás do conhecimento. Quanto antes você começar a estudar, mais preparado estará para assumir cargos melhores e conquistar bons salários!

A-necessidade-do-inglês-no-mercado-de-trabalho
O inglês como disciplina regular nas escolas não capacita o aluno a ter fluência na língua, sendo necessários esforços complementares, como o estudo em uma escola de idiomas ou a realização de um intercâmbio.

*Para ter acesso aos dados da pesquisa sobre o ensino do inglês na rede pública, acesse a matéria da Revista Exame: http://abr.ai/1maXpSx[:es]De acordo com pesquisa divulgada pela Catho, profissionais que falam inglês ganham salários até 62% mais altos do que aqueles que não possuem domínio do idioma.  Não é de surpreender, já que o conhecimento avançado ou a fluência na língua é requerida pela maior parte das empresas, principalmente em níveis hierárquicos mais altos.

A contradição, porém, encontra-se ao analisarmos o ensino do idioma na rede pública, que, de acordo com pesquisa* realizada pela empresa Plano CDE, fica aquém do esperado, já que os próprios professores, em alguns casos, não possuem o conhecimento necessário da língua.

Embora o estudo da Plano CDE englobe apenas as redes públicas, esse problema também pode ser observado nas redes particulares, pois, mesmo nas escolas em que os professores são capacitados para ensinar o idioma, percebe-se uma deficiência na metodologia utilizada, que não separa os alunos por níveis, ou seja, alunos com conhecimento básico e alunos com conhecimento avançado participam da mesma aula.

Entende-se, dessa forma, que o inglês como disciplina regular nas escolas não é o suficiente para que alunos alcancem níveis altos de conhecimento da língua, sendo sempre necessário o estudo complementar, como aulas de inglês em escolas de idioma e/ou a realização de um intercâmbio.

Tendo em mente que, independentemente da profissão que você escolher o inglês será requerido, aprimorar o conhecimento no idioma deixa de ser uma opção e passa a ser uma necessidade. A boa notícia é que também há diversas possibilidades de estudar o idioma por conta própria e gratuitamente, conforme a Korn Traduções já abordou no artigo 50 sites para aprender e praticar o inglês.

Portanto, não espere o mercado exigir que você fale inglês para ir atrás do conhecimento. Quanto antes você começar a estudar, mais preparado estará para assumir cargos melhores e conquistar bons salários!

A-necessidade-do-inglês-no-mercado-de-trabalho
O inglês como disciplina regular nas escolas não capacita o aluno a ter fluência na língua, sendo necessários esforços complementares, como o estudo em uma escola de idiomas ou a realização de um intercâmbio.

*Para ter acesso aos dados da pesquisa sobre o ensino do inglês na rede pública, acesse a matéria da Revista Exame: http://abr.ai/1maXpSx[:]

Estilo: os tradutores também têm!

De uma forma ou de outra, os autores sempre imprimem seu estilo pessoal no texto, quase sua marca registrada. E conhecer o estilo de cada autor é especialmente importante para tradutores, já que ao realizar um serviço de tradução é essencial que as características próprias dos autores sejam mantidas no texto traduzido.

Mas cada texto tem sua especificidade, cabendo ao tradutor o discernimento na hora da execução do serviço. Se na tradução literária cabe um estilo mais livre e mais próximo do autor, inclusive com o uso de figuras de linguagem e liberdade poética, na tradução jurídica o fundamental é a clareza do texto e a padronização terminológica.  Por outro lado, na tradução financeira é o jargão do mercado que domina o texto.

E para atender as preferências terminológicas de cada empresa, a Korn Traduções oferece a elaboração de glossários a serem validados pelo cliente e utilizados em todos os trabalhos. Cada um com seu estilo, mas todos falando a mesma língua!

traducao-marca-registrada
Conhecer o estilo de cada autor é especialmente importante para tradutores, já que ao realizar um serviço de tradução é essencial que as características próprias dos autores sejam mantidas no texto traduzido.

[:en]De uma forma ou de outra, os autores sempre imprimem seu estilo pessoal no texto, quase sua marca registrada. E conhecer o estilo de cada autor é especialmente importante para tradutores, já que ao realizar um serviço de tradução é essencial que as características próprias dos autores sejam mantidas no texto traduzido.

Mas cada texto tem sua especificidade, cabendo ao tradutor o discernimento na hora da execução do serviço. Se na tradução literária cabe um estilo mais livre e mais próximo do autor, inclusive com o uso de figuras de linguagem e liberdade poética, na tradução jurídica o fundamental é a clareza do texto e a padronização terminológica.  Por outro lado, na tradução financeira é o jargão do mercado que domina o texto.

E para atender as preferências terminológicas de cada empresa, a Korn Traduções oferece a elaboração de glossários a serem validados pelo cliente e utilizados em todos os trabalhos. Cada um com seu estilo, mas todos falando a mesma língua!

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Conhecer o estilo de cada autor é especialmente importante para tradutores, já que ao realizar um serviço de tradução é essencial que as características próprias dos autores sejam mantidas no texto traduzido.

[:es]De uma forma ou de outra, os autores sempre imprimem seu estilo pessoal no texto, quase sua marca registrada. E conhecer o estilo de cada autor é especialmente importante para tradutores, já que ao realizar um serviço de tradução é essencial que as características próprias dos autores sejam mantidas no texto traduzido.

Mas cada texto tem sua especificidade, cabendo ao tradutor o discernimento na hora da execução do serviço. Se na tradução literária cabe um estilo mais livre e mais próximo do autor, inclusive com o uso de figuras de linguagem e liberdade poética, na tradução jurídica o fundamental é a clareza do texto e a padronização terminológica.  Por outro lado, na tradução financeira é o jargão do mercado que domina o texto.

E para atender as preferências terminológicas de cada empresa, a Korn Traduções oferece a elaboração de glossários a serem validados pelo cliente e utilizados em todos os trabalhos. Cada um com seu estilo, mas todos falando a mesma língua!

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Korn Traduções e seus colaboradores

Hoje não vamos falar sobre tradução. Não de maneira direta. Vamos falar sobre pessoas. E sobre capacitaçãoA Korn Traduções acredita que seu maior patrimônio é a equipe que nela atua.  Tradutores internos, tradutores externos, equipe comercial, administrativa e financeira.  Dessa forma, a empresa investe fortemente na educação contínua de seus colaboradores, oferecendo subsídio para cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária em diversas áreas, como direito, administração e finanças. E, obviamente, incentiva e subsidia cursos de idiomas e especialização em nosso segmento – tradução jurídica, tradução financeira, tradução técnica e tradução médica.

Célia Korn, sócia majoritária e tradutora juramentada (cargo oficialmente conhecido como tradutor público e intérprete comercial) no idioma inglês, sempre apostou na educação como forma de promover pessoas e negócios. Ela e seus sócios desejam fazer da Korn mais do que uma renomada empresa de tradução; desejam aplaudir sempre o que a empresa tem de melhor – seu capital humano.

E se precisar de tradução livre ou tradução juramentada em vários idiomas, conte com a Korn Traduções!

Capital-Humano-Korn-Traducoes
A Korn Traduções sabe que todas as empresas devem se preocupar com o seu capital financeiro, mas não sem antes valorizar e desenvolver constantemente o seu maior bem: o capital humano!

 

 

 [:en]Hoje não vamos falar sobre tradução. Não de maneira direta. Vamos falar sobre pessoas. E sobre capacitação.

A Korn Traduções acredita que seu maior patrimônio é a equipe que nela atua.  Tradutores internos, tradutores externos, equipe comercial, administrativa e financeira.  Dessa forma, a empresa investe fortemente na educação contínua de seus colaboradores, oferecendo subsídio para cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária em diversas áreas, como direito, administração e finanças. E, obviamente, incentiva e subsidia cursos de idiomas e especialização em nosso segmento – tradução jurídica, tradução financeira, tradução técnica e tradução médica.

Célia Korn, sócia majoritária e tradutora juramentada (cargo oficialmente conhecido como tradutor público e intérprete comercial) no idioma inglês, sempre apostou na educação como forma de promover pessoas e negócios. Ela e seus sócios desejam fazer da Korn mais do que uma renomada empresa de tradução; desejam aplaudir sempre o que a empresa tem de melhor – seu capital humano.

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Todas as empresas devem se preocupar com o seu capital financeiro, mas não sem antes valorizar e desenvolver constantemente o seu maior bem: o capital humano!

 

 

 [:es]Hoje não vamos falar sobre tradução. Não de maneira direta. Vamos falar sobre pessoas. E sobre capacitação.

A Korn Traduções acredita que seu maior patrimônio é a equipe que nela atua.  Tradutores internos, tradutores externos, equipe comercial, administrativa e financeira.  Dessa forma, a empresa investe fortemente na educação contínua de seus colaboradores, oferecendo subsídio para cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária em diversas áreas, como direito, administração e finanças. E, obviamente, incentiva e subsidia cursos de idiomas e especialização em nosso segmento – tradução jurídica, tradução financeira, tradução técnica e tradução médica.

Célia Korn, sócia majoritária e tradutora juramentada (cargo oficialmente conhecido como tradutor público e intérprete comercial) no idioma inglês, sempre apostou na educação como forma de promover pessoas e negócios. Ela e seus sócios desejam fazer da Korn mais do que uma renomada empresa de tradução; desejam aplaudir sempre o que a empresa tem de melhor – seu capital humano.

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